Instrumentação Básica (Virtual)

Próxima Turma: Em breve
Carga Horária Total: 24 horas (8 dias)
Horário: das 14h às 17h
Local: Ambiente virtual

Público-Alvo:

Engenheiros, Técnicos, Supervisores, Instrumentistas, Projetistas, Operadores, Vendedores, Estudantes. 

Pré-Requisitos:

É recomendável que o participante tenha conhecimentos de informática e de automação industrial.

Objetivo:

Proporcionar aos participantes as informações básicas sobre as principais técnicas de medição das variáveis de processos mais comuns (pressão, nível, vazão, temperatura) na indústria de processos contínuos e descontínuos. Assim como conhecer os principais tipos de válvulas de controle e posicionadores associados às mesmas e também serão apresentadas as terminologias, simbologias e definições mais utilizadas na área de instrumentação. 

Recursos Necessários:

É necessário que o participante tenha um desktop ou laptop com boa conexão de banda larga de internet, webcam integrada ou câmera USB externa (se aplicável videochamada), microfone e alto-falante. Configuração recomendada: Processador Intel i3/i5/i7 da 2ª geração de 2,2 GHz, equivalente a AMD ou superior compatível com vídeo em HD.

A ferramenta utilizada para o treinamento é compatível com a versão atual dos seguintes sistemas operacionais: Apple® macOS® / Microsoft® Windows® / Linux® . E funciona com a versão atual dos seguintes navegadores: Google Chrome / Microsoft® Edge®. No entanto, a ferramenta tem compatibilidade limitada com o Microsoft Internet Explorer® 11 / Apple® Safari® 13+ / Mozilla® Firefox. Se uma versão do navegador não suportada for detectada, ela bloqueará o acesso à interface da Web e recomendará que o usuário faça o download do cliente de desktop ou do aplicativo para dispositivos móveis.

Material Didático:

O participante receberá uma cópia digital do material apresentado pelo instrutor durante o treinamento.

Certificado:

O participante receberá o certificado de participação no treinamento em formato PDF por e-mail.

Conteúdo Programático:

Capítulo 1: Introdução à Instrumentação

1 – Introdução à instrumentação

2 – A evolução da instrumentação

3 – Definições na instrumentação

3.1 – Classes de instrumento

3.2 – Faixa de medida (range)

3.3 – Alcance (span)

3.4 – Erro

3.5 – Histerese

3.6 – Linearidade

3.7 – Repetividade

3.8 – Exatidão

3.9 – Rangeabilidade

3.10 – Terminologia

3.11 – Simbologia

4 – Principais sistemas de medidas

5 – Telemetria

5.1 – Transmissores Pneumáticos

5.2 – Transmissores Eletrônicos

5.2.1 – Transmissor a dois fios

5.2.2 – Transmissor a quatro fios

 

Capítulo 2 – Medição de Pressão

1 – Definição de pressão

2 – Tipos de pressão

2.1 – Pressão atmosférica

2.2 – Pressão relativa positiva ou manométrica

2.3 – Pressão relativa negativa ou vácuo

2.4 – Pressão absoluta

2.5 – Pressão diferencial

2.6 – Pressão estática

3 – Unidades de pressão

3.1 – Conversão de unidades de pressão

4 – Dispositivos para a medição de pressão

4.1 – Sensor indutivo

4.2 – Sensor piezoelétrico

4.3 – Sensor piezoresistivo ou strain gauge

4.4 – Sensor capacitivo

4.5 – Sensor silício ressonante

 

Capítulo 3 – Medição de Nível

1 – Definição de nível

2 – Métodos de medição de nível

2.1 – Medição direta

2.1.1 – Régua ou Gabarito

2.1.2 – Visor de nível

2.2 – Medição indireta

2.2.1 – Princípio de Stèvin

2.2.2 – Medição de nível por pressão hidrostática em tanques abertos

2.2.3 – Medição de nível por pressão diferencial em tanques fechados e pressurizados

2.2.4 – Medição de nível por borbulhador

2.2.5 – Medição de nível por empuxo

2.2.6 – Medição de nível por radiação

2.2.7 – Medição de nível capacitiva

2.2.8 – Medição de nível por ultra-som

2.2.9 – Medição de nível por radar

2.3 – Medição de nível descontínua

2.3.1 – Medição de nível por eletrodos

2.3.2 – Medição de nível por bóias

2.4 – Medição de nível de sólidos

2.4.1 – Medição de nível por células de carga

2.4.2 – Medição de nível por sonar

 

Capítulo 4 – Medição de Vazão 

1 – Definição de vazão

2 – Unidades de vazão

3 – Conversão de unidades de vazão

4 – Tipos de medidores de vazão

4.1 – Medidores volumétricos

4.1.1 – Medidores de vazão por pressão diferencial

4.1.1.1 – Placa de orifício

4.1.1.1.1 – Tipos de orificio

4.1.1.1.2 – Tipos de bordos

4.1.1.1.3 – Tipos de tomadas de impulso

4.1.1.2 – Orificio integral

4.1.1.3 – Tubo Venturi

4.1.1.4 – Bocal

4.1.1.5 – Tubo Pitot

4.1.1.6 – Annubar

4.1.1.7 – Malha para a medição de vazão

4.1.1.8 – Compensação da Pressão e da Temperatura

4.1.2 – Rotâmetros

4.1.2.1 – Princípio de funcionamento

4.1.2.2 – Condições de equilíbrio

4.1.2.3 – Tipos de flutuadores

4.1.2.4 – Material do flutuador

4.1.2.5 – Instalação

4.2 – Medidores de vazão em canais abertos

4.2.1 – Vertedor

4.2.2 – Calha Parshal

4.3 – Medidores especiais de vazão

4.3.1 – Medidor de vazão eletromagnético

4.3.1.1 – Princípio de funcionamento

4.3.2 – Medidor de vazão tipo turbina

4.3.2.1 – Princípio de funcionamento

4.3.3 – Medidor de vazão tipo Vórtex

4.3.3.1 – Princípio de funcionamento

4.3.4 – Medidor de vazão ultra-sônico

4.3.4.1 – Por efeito Doppler

4.3.4.2 – Por tempo de trânsito

4.3.5 – Medidor de vazão por efeito Coriolis

4.3.5.1 – Princípio de funcionamento

4.3.6 – Medidor de vazão por diferença de temperatura

 

Capítulo 5 – Tubulação de Impulso e Sistemas de Selagem

1 – Definição de Tubulação de Impulso

1.1 – Instalação

1.2 – Constituição da tubulação de impulso

2 – Definição de Sistemas de Selagem

2.1 – Selo Líquido

2.2 – Selo Volumétrico

2.2.1 – Manômetro Petroquímico

2.3 – Selo Sanitário

 

Capítulo 6 – Medição de Temperatura 

1 – Definição de Temperatura

2 – Definição de Calor

2.1 – Modos de propagação de calor

2.1.1 – Condução

2.1.2 – Convecção

2.1.3 – Radiação

3 – Escalas de temperatura

3.1 – Escalas absolutas

3.1.1 – Kelvin

3.1.2 – Rankine

3.2 – Escalas relativas

3.2.1 – Celsius

3.2.2 – Fahrenheit

4 – Normas internacionais de temperatura

5 – Sensores de temperatura por contato físico

5.1 – Termopar

5.1.1 – Efeitos termoelétricos

5.1.1.1 – Efeito de Seebeck

5.1.1.2 – Efeito Peltier

5.1.1.3 – Efeito Thonsom

5.1.1.4 – Efeito Volta

5.1.2 – Leis termoelétrica

5.1.2.1 – Lei do Circuito Homogêneo

5.1.2.2 – Lei dos Metais Intermediários

5.1.2.3 – Lei das Temperaturas Intermediárias

5.1.3 – Correlação da FEM em função da temperatura

5.1.4 – Tipos e características dos termopares

5.1.4.1 – Termopares Básicos

5.1.4.2 – Termopares Nobres

5.1.4.3 – Termopares Especiais

5.1.5 – Cálculo da FEM de um termopar

5.1.6 – Compensação manual da junta de referência

5.1.7 – Compensação automática da junta de referência

5.1.8 – Fios de extensão e compensação

5.1.9 – Erros de ligação

5.1.9.1 – Usando fios de cobre

5.1.9.2 – Inversão simples

5.1.9.3 – Inversão dupla

5.1.10 – Termopar de isolação mineral

5.2 – Termo resistência

5.2.1 – Princípio de funcionamento

5.2.2 – Construção física do sensor

5.2.3 – Características da termoresistência de platina

5.2.4 – Vantagens e desvantagens da termoresistência

5.2.5 – Princípio de medição

5.2.5.1 – Ligação a 2 fios

5.2.5.2 – Ligação a 3 fios

5.5.5.3 – Ligação a 4 fios

6 – Sensores de temperatura sem contato físico

6.1 – Radiação eletromagnética

6.1.1 – Hipóteses de Maxwell

6.1.2 – Ondas eletromagnéticas

6.1.3 – Espectro eletromagnético

6.2 – Teoria da medição de radiação

6.3 – Medidores de temperatura por radiação

 

Capítulo 7 – Válvulas de Controle e Posicionadores 

1 – Definição de Elementos Finais de Controle

2 – Válvulas de Controle

2.1 – Partes Principais de uma Válvula de Controle

2.1.1 – Atuador

2.1.1.1 – Tipos de Atuadores

2.1.1.1.1 – Atuador Pneumático Tipo Mola Diafragma

2.1.1.1.2 – Atuador Pneumático Tipo Pistão Simples Ação

2.1.1.1.3 – Atuador Pneumático Tipo Pistão Dupla Ação

2.1.1.1.4 – Atuador Elétrico

2.1.2 – Corpo

2.1.2.1 – Válvulas de Deslocamento Linear da Haste

2.1.2.1.1 – Válvulas Globo

2.1.2.1.1.1 – Válvula Globo Sede Simples

2.1.2.1.1.2 – Válvula Globo Sede Dupla

2.1.2.1.1.3 – Válvula Globo Gaiola Não Balanceada

2.1.2.1.1.4 – Válvula Globo Gaiola Balanceada

2.1.2.1.2 – Válvula Diafragma ou Saunders

2.1.2.1.3 – Válvula Três Vias

2.1.2.2 – Válvulas de Deslocamento Rotativo da Haste

2.1.2.2.1 – Válvula Borboleta

2.1.2.2.2 – Válvula Esfera

2.1.2.2.3 – Válvula Obturador Rotativo Excêntrico

2.1.2.3 – Internos da Válvula

2.1.2.3.1 – Obturadores

2.1.2.3.1.1 – Obturadores Torneados

2.1.2.3.1.2 – Obturadores com Entalhes em “V”

2.1.2.3.1.3 – Obturadores Estriados ou Perfilados

2.1.2.3.1.4 – Obturadores de Abertura Rápida

2.1.2.3.1.5 – Obturadores Tipo Gaiola

2.1.2.4 – Anel Sede

2.1.3 – Castelo

2.1.3.1 – Castelo Normal

2.1.3.2 – Castelo Aletado

2.1.3.3 – Castelo Alongado

2.1.3.4 – Castelo com Fole

2.1.3.5 – Caixa de Gaxetas

2.1.3.5.1 – Tipos de Gaxetas

2.2 – Características de Vazão

2.2.1 – Características de Vazão Inerentes

2.2.2 – Características de Vazão Instaladas

2.3 – Coeficiente de Vazão (CV)

3 – Posicionadores

3.1 – Principais Aplicações do Posicionador

3.2 – Limitações do Uso do Posicionador

3.3 – Tipos de Posicionadores

3.3.1 – Pneumático

3.3.2 – Eletropneumático

3.3.3 – Inteligente

Instrutor:

Paulo Roberto Frade Teixeira

Paulo Roberto Frade Teixeira

Mais de 24 anos de experiência nas áreas de instrumentação e controle de processos, possui formação técnica em Instrumentação pelo SENAI, em Eletrônica pela Escola Piratininga e em Processamento de Dados pela Fatec/Unesp, tendo trabalhado em diversas e renomadas empresas dos mais variados segmentos industriais. É professor-convidado dos cursos de pós-graduação da Cesumar, da Uniube, da PUC-PR, da UTFPR e dos CEFETs de Ponta Grossa e de Cornélio Procópio. Autor de diversos artigos já publicados nas revistas Intech e Controle & Instrumentação, atua como instrutor em diversas seções da ISA no Brasil desde 2003. ISA Member – N° 000033022437.

Investimento:

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Observações:

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  2. As vagas são limitadas para propiciar uma maior interação entre os participantes e o instrutor.
  3. As aulas serão gravadas e disponibilizadas aos participantes durante o período de realização do treinamento.
  4. Para realizar a sua inscrição no treinamento, clique no botão ao lado.

Política de Cancelamento:

A ISA São Paulo Section reserva-se o direito de cancelar ou prorrogar a realização do treinamento caso não seja atingido o número mínimo necessário de inscritos. Havendo o cancelamento, caso o participante opte por não participar de uma nova turma, o valor pago será integralmente restituído.

O inscrito, mediante comunicação expressa e escrita, poderá solicitar o cancelamento de sua inscrição, a qualquer tempo, até o início do treinamento. Para a cobrança ou restituição do valor pago, serão respeitadas as regras abaixo:
  1. Solicitação de cancelamento em até 5 (cinco) dias úteis do início do treinamento: não haverá cobrança do valor integral da inscrição ou haverá restituição integral do valor pago.
  2. Solicitação de cancelamento em menos de 5 (cinco) dias úteis do início do treinamento: haverá cobrança de 50% do valor integral da inscrição ou restituição de 50% do valor pago.
  3. Em ambos os casos acima, do valor a pagar ou a restituir serão descontados os valores referentes aos impostos devidos recolhidos, se aplicável.
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Realização:

International Society of Automation

Setting the Standard for Automation

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